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O monitoramento de performance digital, também conhecido como DPM (de digital performance monitoring) reflete uma tendência da importância do consumidor em uma operação. Contudo, ele também reflete um ponto crucial onde muitas empresas falham ao tentar obter uma visão da experiência do seu consumidor.

Ryan Bateman, diretor de DPM da Dynatrace, explica que, atualmente, muitas empresas adotam dois tipos de avaliação da experiência do consumidor:

– A experiência do consumidor percebida, que reflete como ela foi desenhada e é usada de maneira simples pelo consumidor. Alguns de seus pontos relevantes são os cliques, formulários, caixas de seleções ou telas de transição.

– A experiência do consumidor entregue, que envolve toda a infraestrutura e ecossistemas usados na entrega. Nesse aspecto, são vistos os milhares de comandos que tornam os processos anteriores simples.

Como você pode ter percebido, enquanto a primeira é melhor acompanhada pelo time de negócios, a segunda é gerida pelo time de TI. Mas justamente dessa “separação” que vem o conceito inovador do DPM.

O monitoramento de performance digital vai além de um software: é um conceito de união de informações

Ambas as experiências ocorrem centradas nos dados do usuário, por meio de testes e monitoramentos. Contudo, esses monitoramentos podem ocorrer de duas formas:

-Maneira ativa ou sintética: está mais relacionada com a experiência entregue. Ela é realizada de maneira contínua em aspectos de infraestrutura e operações focados na qualidade de experiência.

-Maneira passiva ou RUM (real user monitoring): está mais centrada na experiência percebida, e é feita em tempo real com o próprio consumidor.

Porém, ambas são essenciais, pois percebem pontos diferentes em momentos diferentes, convergindo em melhorias para o consumidor. Dessa forma, o DPM é uma prática que fomenta e integra dados das áreas de negócio e TI.

Assim, pela análise de aplicações, servidores, e bancos de dados, ele avalia de maneira completa quão satisfatória a experiência foi para o usuário. Além de combinar essas frentes tão diferentes, ele as une para gerar uma maior renda para a empresa.

Por exemplo, ele pode trabalhar com KPIs conjuntos que fornecem dados para os times técnicos e negócios. Isso permite que incidentes sejam identificados com mais rapidez, mensurados em aspectos tecnológicos e de negócios. Dessa forma, é possível observar como alguns erros e alterações impactam diretamente na renda final da empresa.

Outro monitoramento incorporado pelo DPM é o monitoramento lógico. Ele permite a administração de mais de uma aplicação por meio de um único sistema. Ele pode ser feito por meio da gestão de performance em aplicações separadas. Isso ocorre tanto por host, web, aplicação mobile ou até manualmente.

Em hosts, por exemplo, é possível definir aplicações lógicas para mais de um subdomínio. Gerar dados não ajuda o negócio se eles não chegam em quem precisa ou não geram valor para a empresa.

Essa é a principal proposta do DPM: levar os dados certos, da maneira certa para as pessoas certas, com o objetivo certo.

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