O monitoramento comportamental é uma das maiores tendências na integração do setor de TI com a área de negócios da empresa. Isso aconteceu ao observar o alto valor agregado estratégico da área tecnológica para a área comercial.
Integrado em diversas ferramentas no mercado, ele é uma análise crítica do desempenho do usuário nas aplicações da empresa. Assim, dentro dessa análise, é possível avaliar a sua experiência e como isso afeta o lucro da operação.
Baseado em regras de negócios, o monitoramento comportamental pode detectar mudanças no comportamento do usuário que seriam um problema. Isso mesmo que seja do ponto de vista de TI, esteja tudo em ordem.
Vamos pensar em um exemplo:
Uma certa atualização de template em uma loja virtual de calçados na internet fez com que a inclusão de descontos não possa ser validada pelo canal mobile. Dessa forma, ao acontecer no início de uma promoção, houve uma diminuição drástica de pedidos no período.
Como você pode observar, do ponto de vista tecnológico, algo assim pode passar despercebido por algum tempo. Contudo, esse impacto é sentido muito mais rápido pelos responsáveis de negócios, que se integrados, podem evitar grandes perdas no final do período.
Um software maduro e bem integrado pode identificar comportamentos suspeitos, que fogem do que geralmente aconteceria numa situação (como um determinado crescimento de pedidos nesse período). Dessa forma, ao perceber uma situação atípica, ele pode emitir um alerta e fornecer as principais mudanças que explicariam o problema.
Essa mentalidade é bem propagada em uma disciplina específica, a DEM (Digital Experience Monitoring), na qual ele monitora a performance e disponibilidade na experiência operacional e o comportamento do usuário de uma aplicação e como ele interage com a empresa por meio de suas aplicações.
Na prática, ele é extremamente difundido em alguns setores:
1 – Serviços financeiros: autorização de cartões, pré-aprovação de crédito, dashboards de avaliação, monitoramento de transações financeiras suspeitas;
2 – Indústria: monitoramento da linha de produção, anomalias, avaliação de duração de processos;
3 – Infraestrutura: otimização no tempo de resposta, anomalias, disponibilidade de sistemas;
4 – Varejo: disponibilidade de sistemas, avaliação do tempo de resposta do usuário, emissão de notas fiscais, identificação de procedimentos suspeitos;
5 – E-commerce: queda no faturamento em curto prazo, queda repentina de volume de pedidos, impossibilidade de procedimentos;
6 – Saúde: disponibilidade de leitos, faturamentos dos setores, autorização de consultas e exames;
7 – Educação: matrículas disponíveis, SLA de atendimentos, controle de catracas eletrônicas;
8 – Governo: gestão de transparência, movimentos em contabilidade e governança, metas;
9 – Telecomunicações: Metas de service desk, monitoramento de links e dependências.
O monitoramento comportamental é essencial para alcançar os objetivos em qualquer setor. Isso acontece pela integração de setores que não dialogam com muita frequência.
Apenas por meio de uma interface que otimize a comunicação, é que é possível obter resultados mais rápidos. Logo, eles se refletem em benefícios para o usuário em qualidade e para a empresa, em renda.
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