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Atualmente, há uma longa lista de chatbots famosos prontos para atender as mais diversas necessidades no mercado. Até o ano que vem, é esperado que o mercado continue crescendo vertiginosamente. Dessa forma, ele continuará sua tendência de ser um dos sinais de transição de uma empresa na jornada digital.

Um ponto favorável desses chatbots mais famosos é sua pronta disponibilidade. As plataformas, incluindo CRMs e ERPs, podem conversar imediatamente com os dados fornecidos. Assim, a realização das demandas é mais pronta e a liberação dos funcionários para tarefas mais eficientes.

Contudo, há alguns pontos que você precisa considerar na sua empresa antes de aderir aos chatbots famosos. Não estamos questionando qualidade ou comprometimento, mas aderência à sua proposta ao incluí-lo na sua empresa. Vamos conhecer alguns deles.

 

1 – O chatbot é famoso, mas ele é adaptável para o que eu preciso?

Os chatbots famosos podem estar adaptados para grande parte do mercado, mas não para todo ele. Uma tendência apontada pela Forrester é a de que empresas precisam investir mais em tecnologias de IA que interajam com seu público. Assim, é necessário entender se o produto escolhido se adequa à sua trajetória na empresa, desde a ideia até seu pós-lançamento.

Isso significa preferir empresas cujas tecnologias sejam mais fáceis de utilizar e que permitam maior liberdade ao time de CX de adaptá-lo melhor ao consumidor.

Dessa forma, é preciso considerar se a plataforma, pela sua ampla disponibilidade, não possui limitações de personalização “de fábrica”, tanto da própria ferramenta, quanto do custo do fornecedor para realizá-las para seu projeto.

 

2 – A ferramenta em si possui limitações técnicas aceitáveis para meu público?

Outro ponto relacionado, tanto para uso interno ou externo, é a limitação do software em si no projeto selecionado. É compreensível que não é necessário aderir a todas as funcionalidades do produto. Contudo, o gestor de TI deve entender quando isso se torna um desestimulo para adquirir a ferramenta à longo prazo.

Ainda que ele possa realizar tarefas básicas, se alguma funcionalidade não irá solucionar as necessidades do seu consumidor, elas eventualmente serão transbordadas para pessoas. Dessa forma, o próprio objetivo da aderência à automação é comprometido e o ROI da aquisição pode ser afetado a longo prazo.

Esse ponto se relaciona também com a tendência na autossuficiência do cliente ao interagir com sua empresa. Para isso, considere o mapeamento desses parâmetros nas primeiras conversas com os chatbots mais famosos para entender suas limitações.

 

3 – Quanto o chatbot famoso está aderente às tecnologias que eu preciso?

Um terceiro ponto que precisa ser apurado é a especialização da empresa em tecnologias que dialoguem com seu público. A empresa escolhida precisa ser verificada em tecnologias como desenvolvimento de chatbots e voicebots, desenvolvimento de aplicações web e mobile, machine learning, web design e integração com cloud services. Esses pontos são essenciais para a integração e aplicabilidade do seu chatbot.

Outros pontos que também precisam ser considerados em casos mais específicos são a necessidade de inteligência artificial, realidade aumentada, integração com mobile commerce e analytics, OCR e diálogo com fotos e vídeos mobile.

Todos os recursos necessários para a usabilidade da sua empresa devem estar em atividade na criação e desenvolvimento de ferramentas inovadoras e adaptáveis.

 

4 – Será que eu consigo torná-lo cada vez mais personalizável com o meu público?

Um último ponto a ser considerado é a personalização. Um chatbot vira famoso por sua alta aderência em solucionar problemas com pessoas. A questão em si não é a habilidade comunicativa ou integradora do chatbot, mas se ele está pronto para falar com o seu consumidor de forma que ele entenda.

Para isso, é necessário considerar desde pontos mais básicos, como a utilização correta de nome e gênero, o input e armazenamento de informações necessárias, até pontos mais profundos como acesso à base de dados e os redirecionamentos feitos aos setores necessários.

Dessa forma, há menor chance do usuário repetir processos, gerar frustrações e que acabem gerando mais conflitos do que resolvendo.

Como pode ver, a maior problemática para os chatbots famosos nas empresas não tem a ver com sua qualidade, mas sua habilidade em dialogar com o seu consumidor em particular. Para isso, é preciso que você tenha um bom planejamento, saber exatamente como essa ferramenta irá atuar em sua empresa e em quanto tempo você espera ver o retorno dele.

Pois, na verdade, o melhor chatbot não é o famoso, mas aquele compatível com a sua empresa.

 

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