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Entender os tipos de interoperabilidade tornou-se crucial no setor de saúde. Isso porque, à medida que a tecnologia avança, médicos, gestores de hospitais, consultórios e clínicas têm se deparado com a necessidade de sistemas tecnológicos de saúde.

Afinal, eles otimizam seus processos e promovem o autoatendimento, por exemplo. Assim, os diferentes tipos de interoperabilidade são a chave para essa evolução. 

Então, não se trata apenas de trocar informações, mas de garantir que essas informações sejam entendidas e utilizadas de maneira eficaz. 

Pensando nisso, a CTC preparou este conteúdo para que você entenda a importância de cada nível de interoperabilidade, os desafios enfrentados e as soluções existentes para superá-los. 

Acompanhe!

A importância da interoperabilidade no setor de saúde

A interoperabilidade no setor de saúde é crucial para garantir a qualidade, eficiência e a continuidade do cuidado ao paciente. 

É ela que permite a troca de dados entre diferentes sistemas e equipamentos, promovendo uma visão mais completa e precisa da situação clínica do paciente.

 Além disso, a interoperabilidade ajuda a reduzir erros médicos, uma vez que as informações são compartilhadas de maneira clara e precisa, evitando interpretações equivocadas. 

Ela também auxilia na redução de custos e na otimização do tempo, já que minimiza a necessidade de exames repetidos e a duplicação de informações. 

Portanto, garantir que as soluções tecnológicas de saúde utilizadas em hospitais, clínicas e consultórios ofereçam boa interoperabilidade é um passo essencial para aprimorar a gestão e o atendimento em saúde.

Afinal, quais são os tipos de interoperabilidade?

imagem ilustrativa tipos de interoperabilidade1

A interoperabilidade no setor de saúde é categorizada em três tipos principais: técnica, semântica e processual. 

Cada tipo desempenha um papel crucial para garantir a transmissão, a compreensão e a aplicação correta dos dados entre diferentes sistemas de saúde.

Interoperabilidade técnica

A interoperabilidade técnica refere-se à capacidade dos sistemas de tecnologia da informação em saúde de se comunicarem entre si, trocando informações de maneira segura e eficiente. 

Nesse sentido, não se trata apenas da troca de dados, mas de garantir sua integridade durante o processo. No entanto, questões como incompatibilidade de sistemas e tecnologias ultrapassadas podem representar desafios significativos à interoperabilidade técnica.

Os desafios de interoperabilidade técnica incluem a integração de sistemas legados, a padronização de protocolos e a segurança dos dados

Mas a evolução tecnológica e a adoção de normas internacionais de padronização na transmissão de dados podem ajudar a superar esses obstáculos e promover um intercâmbio de informações seguro e eficiente.

Interoperabilidade semântica

A interoperabilidade semântica vai além da troca de dados, focando na interpretação precisa dessas informações. Isso significa que os dados devem ser facilmente entendidos em qualquer sistema, independentemente da plataforma onde foram gerados. 

Mas a complexidade da terminologia médica e as diferenças idiomáticas podem representar barreiras significativas.

Os desafios da interoperabilidade semântica envolvem principalmente a padronização da terminologia médica e a conversão de dados entre diferentes formatos. 

A utilização de padrões vocabulares e tecnologias de tradução automática podem ser viáveis para superar essas barreiras e garantir a comunicação eficaz de dados entre diferentes sistemas.

Interoperabilidade processual

A interoperabilidade processual relaciona-se à coordenação e integração dos processos de cuidado ao paciente entre diferentes provedores e sistemas de saúde. 

Ela é fundamental para garantir o fluxo de informações entre os profissionais de saúde e para a entrega de um atendimento contínuo e de qualidade.

Os desafios da interoperabilidade processual incluem a integração de processos de trabalho entre diferentes instituições e a cooperação entre distintos setores do sistema de saúde. 

A implementação de processos bem definidos e o uso de tecnologias que permitem a colaboração interprofissional podem ser caminhos importantes para superar esses desafios e impulsionar a eficiência no cuidado ao paciente.

A evolução da interoperabilidade no setor de saúde

Com o avanço da tecnologia, a interoperabilidade no setor de saúde passou por uma evolução significativa. De sistemas isolados e incompatíveis, migrou-se para um cenário de conectividade e comunicação. 

Hoje, a interoperabilidade não só permite a troca de informações, como a interpretação e aplicação dos dados de forma eficaz. 

No entanto, ainda existe um caminho a ser percorrido, incluindo a superação de desafios na integração de sistemas inovadores, padronização das terminologias médicas e harmonização dos processos de trabalho. 

Este é um campo em contínuo desenvolvimento, com grandes perspectivas para o futuro.

O papel da CTC na promoção dos tipos de interoperabilidade

imagem ilustrativa tipos de interoperabilidade2

A CTC desempenha um papel fundamental na promoção dos tipos de interoperabilidade em saúde. 

Através da sua plataforma FastComm, a empresa está facilitando e agilizando o processo de integração e comunicação entre sistemas, garantindo um serviço mais eficiente e seguro.

FastComm: promovendo a interoperabilidade na saúde

O FastComm é uma plataforma de interoperabilidade pioneira desenvolvida pela CTC. Usando tecnologia cloud-first baseada em FHIR, FastComm se destaca na condução de um ecossistema de saúde conectado. 

Sua interface low-code e processo de implantação rápida gerenciam mapeamento de dados, tornando-os acessíveis de forma padronizada e segura. 

Adotando o padrão HL7FHIR, o FastComm consome dados de sistemas existentes, mapeia rapidamente e produz informação útil para novas soluções de mercado. 

Isto resulta em uma camada de dados abstratos que possibilita experimentação e implementação de soluções inovadoras com velocidade e segurança sem precedentes

Aumente a eficiência da sua instituição com a CTC

A interoperabilidade de sistemas de informação em saúde é vital para otimizar processos e promover um atendimento eficiente e seguro. 

Foi com esse propósito que a CTC desenvolveu o FastComm, uma solução que facilita e acelera a comunicação entre diferentes sistemas de saúde. Com a CTC, você promove a melhor integração das mensagens, imagens e documentos clínicos da sua instituição. 

Quer evoluir os níveis de interoperabilidade da sua instituição e, por consequência, a sua eficiência? Entre em contato e descubra como a nossa solução pode melhorar seu serviço de saúde.

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